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imprecariam

conjuro | n. m.

Invocação feita com imprecação....


esconjuro | n. m.

Juramento com imprecação....


praga | n. f.

Imprecação de males (contra alguém)....


prece | n. f. | n. f. pl.

Súplica dirigida a uma divindade ou a um santo (ex.: momento de prece; as nossas preces foram atendidas)....


maldição | n. f. | interj.

Acto ou efeito de amaldiçoar....


pragar | v. tr. e intr.

Rogar pragas ou proferir imprecações contra alguém....


praguejar | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr.

Rogar pragas; proferir imprecações contra alguém (ex.: os manifestantes praguejavam o governo; os funcionários da fábrica praguejam contra as condições de trabalho; a velha estava sempre a praguejar)....


remugir | v. intr.

Tornar a mugir....


esconjurar | v. tr.

Ordenar com imprecação o afastamento de....


imprecar | v. tr. | v. intr.

Suplicar....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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