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imanei

imano | adj.

O mesmo que imane....


imame | n. m.

Sacerdote muçulmano que preside às cerimónias do culto....


imanidade | n. f.

Qualidade do que é imane....


inane | adj. 2 g.

Sem conteúdo....


imane | adj. 2 g.

Muito grande....


íman | n. m.

Óxido natural de ferro que atrai o ferro e alguns metais....


desimanar | v. tr. e pron.

Tirar ou perder propriedades magnéticas....


imanar | v. tr.

Comunicar propriedades magnéticas a (ex.: imanar um corpo)....


imanizar | v. tr.

Comunicar propriedades magnéticas a (ex.: imanizar um corpo)....


imantar | v. tr.

Comunicar propriedades magnéticas a (ex.: imantar um corpo)....


emanar | v. intr.

Desagregar-se por emanação e disseminar-se em partículas impalpáveis....


magnetizar | v. tr.

Pôr sob a influência do magnetismo....




Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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