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identidade

idêntico | adj.

Que tem com outro uma relação de identidade....


Relativo a diáspora, à dispersão de um povo ou comunidade (ex.: contexto diaspórico, identidades diaspóricas, memórias diaspóricas)....


BI | sigla

Sigla de bilhete de identidade....


disforia | n. f.

Transtorno resultante da discordância entre a identidade de género de uma pessoa e o género que lhe foi atribuído à nascença....


igualha | n. f.

Identidade ou igualdade de condição social, moral ou da maneira de ser (ex.: acusou os governantes de serem todos da mesma igualha)....


sincretismo | n. m.

Identidade formal entre terminações ou formas morfológicas diferentes de uma palavra (ex.: há sincretismo nas formas "[que eu] aprenda" e "[que ele] aprenda")....


carteirada | n. f.

Apresentação de carteira profissional ou de documento de identidade por pessoa detentora de um cargo de autoridade ou de posição de prestígio para obter vantagens (ex.: tentou dar uma carteirada com o passaporte diplomático)....


carteira | n. f.

Pequeno estojo de couro ou outro material, com compartimentos para guardar cartões, dinheiro, etc....


diversidade | n. f.

Variedade (em oposição a identidade); multiplicidade....


unidade | n. f.

Uniformidade, conformidade, identidade....


Carácter específico da cultura, da história ou da identidade do Alentejo....


ilheidade | n. f.

Carácter específico da cultura, da história ou da identidade de uma ilha ou de um espaço insular ou dos seus naturais ou habitantes....


Carácter específico da cultura, da história ou da identidade do Alentejo....


bilhete | n. m.

Escrito curto, em forma de carta sem cerimónia....


biometria | n. f.

Estudo das propriedades únicas mensuráveis de cada indivíduo, em especial para verificação automática da identidade....


necrotério | n. m.

Lugar onde se expõem os cadáveres para verificação da sua identidade ou para serem autopsiados....


estacionário | adj. | n. m.

Conjunto de produtos ou de modelos que contêm a identidade gráfica de uma instituição ou marca (ex.: o orçamento para o estacionário da firma inclui papel de carta, envelopes e cartões-de-visita)....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).


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