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hormona

melatonina | n. f.

Hormona produzida pela glândula pineal que participa na regulação dos ritmos biológicos....


Produção excessiva de hormonas pela glândula tireóide ou conjunto de perturbações provocadas por esse funcionamento anormal....


tiroxina | n. f.

Hormona produzida pela tiróide ou artificialmente, de fórmula C15H11I4NO4, que contém iodo e é responsável pela regulação do metabolismo celular....


esteróide | n. m.

Designação dada a vários compostos orgânicos, nomeadamente a hormona derivada dos esteróis e segregada pelas glândulas endócrinas como as corticossupra-renais, as glândulas genitais, a placenta (ex.: esteróides anabolizantes)....


hormona | n. f.

Secreção de glândula endócrina. (As hormonas têm acção importante no funcionamento de numerosos órgãos.)...


progesterona | n. f.

Hormona produzida pelo corpo-amarelo do ovário durante a segunda parte do ciclo menstrual e durante a gravidez....


testosterona | n. f.

Hormona macho produzida pelos testículos, e que actua no desenvolvimento das glândulas genitais e nos caracteres sexuais secundários....


glucagon | n. m.

Hormona segregada pelo pâncreas, antagonista da insulina....


glucagina | n. f.

Hormona segregada pelo pâncreas, antagonista da insulina....


progestina | n. f.

Hormona produzida pelo corpo-amarelo do ovário durante a segunda parte do ciclo menstrual e durante a gravidez....


cortisona | n. f.

Uma das hormonas segregadas pelo córtice da glândula supra-renal, preparada sinteticamente desde 1943, e com propriedades anti-inflamatórias e metabólicas....


lactogénio | n. m.

Hormona que favorece a secreção da progesterona e desencadeia a lactação....


galactina | n. f.

Hormona que favorece a secreção da progesterona e desencadeia a lactação....


prolactina | n. f.

Hormona que favorece a secreção da progesterona e desencadeia a lactação....


catecolamina | n. f.

Substância orgânica produzida pelas glândulas supra-renais, desempenhando funções de hormona ou de neurotransmissor (ex.: a adrenalina, a dopamina e a noradrenalina são catecolaminas)....


Substância orgânica do grupo das catecolaminas, produzida pelas glândulas supra-renais, que desempenha funções de hormona ou de neurotransmissor, influenciando a ansiedade, o sono e a alimentação e que é administrada em casos de reanimação cardíaca ou de hipotensão brusca....


Substância orgânica do grupo das catecolaminas, produzida pelas glândulas supra-renais, que desempenha funções de hormona ou de neurotransmissor, influenciando a ansiedade, o sono e a alimentação e que é administrada em casos de reanimação cardíaca ou de hipotensão brusca....


Doença causada pela presença excessiva de hormonas da tireóide....



Dúvidas linguísticas



Como se divide em sílabas a palavra planície?
Sobre a divisão silábica, por favor consulte a resposta divisão silábica e translineação.

Especificamente sobre a divisão para translineação da palavra planície, e por ser este tipo de divisão silábica abrangido pelos textos legais que regulam a ortografia do português, trata-se de um dos poucos casos em que há diferenças entre as normas europeia e brasileira do português (antes da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990).

Assim, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-ci-e, segundo o disposto no Acordo Ortográfico de 1945 para a norma europeia do português (cf. base XLVIII, “4.° As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes [...] podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-||úde, áre-||as, ca-||apeba, co-||ordenar, do-||er, flu-||idez, perdo-||as, vo-||os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-||ais, cai-||eis, ensai-||os, flu-||iu.”).
Para a norma brasileira, e segundo o do Formulário Ortográfico de 1943, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-cie (cf. grupo XV, “7ª - Não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes - nem as dos tritongos: ai-ro-so, a-ni-mais, au-ro-ra, a-ve-ri-güeis, ca-iu, cru-éis, en-jei-tar, fo-ga-réu, fu-giu, gló-ria, guai-ar, i-guais, ja-mais, jói-as, ó-dio, quais, sá-bio, sa-guão, sa-guões, su-bor-nou, ta-fuis, vá-rios, etc. ”).

O Acordo Ortográfico de 1990, uma vez em vigor, acaba com esta diferença entre as duas normas, estabalecendo que se podem dividir para translineação as vogais que pertencem a ditongos crescentes neste contexto (cf. Base XX, 4.º, com a mesma redacção do texto de 1945: "As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (...) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu.").




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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