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heráldico

Que tem guizo de esmalte diferente do esmalte do animal....


Diz-se do leão quando, no campo do escudo, se representa com as patas firmes, menos uma de diante, que está erguida na direcção do corpo....


apalmado | adj.

Que tem uma das mãos a mostrar a palma....


bicado | adj.

Diz-se da ave que tem o bico de esmalte diferente do esmalte do corpo....


bordoado | adj.

Que tem os braços terminados em forma de bordão de peregrino....


cabreado | adj.

Diz-se do cavalo empinado....


caçante | adj. 2 g.

Em atitude de caçar....


cantonado | adj.

Que tem alguma peça nos cantos (ex.: escudo cantonado)....


burelado | adj.

Diz-se do escudo cujas faixas estão divididas em pares....


coleirado | adj.

Diz-se do animal que tem uma coleira de cor diferente à do resto do corpo....


contrapassantes | adj. 2 g. pl.

Diz-se de dois animais, representados um sobre o outro, em direcção oposta, nos brasões....


Cujos quartéis estão divididos em quatro partes....




Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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