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    Definições



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    heráldicas

    Que tem guizo de esmalte diferente do esmalte do animal....


    Diz-se do leão quando, no campo do escudo, se representa com as patas firmes, menos uma de diante, que está erguida na direcção do corpo....


    apalmado | adj.

    Que tem uma das mãos a mostrar a palma....


    bicado | adj.

    Diz-se da ave que tem o bico de esmalte diferente do esmalte do corpo....


    bordoado | adj.

    Que tem os braços terminados em forma de bordão de peregrino....


    cabreado | adj.

    Diz-se do cavalo empinado....


    caçante | adj. 2 g.

    Em atitude de caçar....


    cantonado | adj.

    Que tem alguma peça nos cantos (ex.: escudo cantonado)....


    burelado | adj.

    Diz-se do escudo cujas faixas estão divididas em pares....


    coleirado | adj.

    Diz-se do animal que tem uma coleira de cor diferente à do resto do corpo....


    contrapassantes | adj. 2 g. pl.

    Diz-se de dois animais, representados um sobre o outro, em direcção oposta, nos brasões....


    Cujos quartéis estão divididos em quatro partes....




    Dúvidas linguísticas


    Sou espanhola estudante de português e encontro muita dificuldade para saber quando uma palavra termina em -ção ou em -cção. Por exemplo: é ação ou acção? fração ou fracção? deteção ou detecção? Existe alguma regra para eu poder construir correctamente estas palavras? Tenho pesquisado muito mas todos os meus esforços foram vãos.


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.