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helenismo

Relativo a helenista ou a helenismo....


Relativo a pan-helenismo ou a pan-heleno....


saduceu | n. m.

Membro de uma seita judaica oposta aos fariseus, favorável ao helenismo e cujos membros pertenciam em geral à classe rica....


macabeu | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente aos macabeus, família sacerdotal judaica que liderou uma revolta contra o helenismo e o domínio sírio e reinou na Palestina de 142 a 63 a.C....


grecismo | n. m.

Palavra ou locução própria da língua grega....


Sistema político que tende a reunir numa só nação todos os gregos dos Balcãs, das ilhas do mar Egeu e da Ásia Menor....


pan-heleno | n. m.

Partidário do pan-helenismo....


helenismo | n. m.

Palavra ou locução própria da língua grega....


Interesse ou especial afeição pela Grécia, pelos gregos ou pela sua cultura, história ou língua....


pan- | pref.

Exprime a noção de totalidade, universalidade (ex.: panmixia; pan-americanismo)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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