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gritadeira

vozeiro | adj. n. m. | n. m.

Que fala muito e em voz alta; gritador, berrador; palrador, falador....


gritador | adj. n. m.

Que ou aquele que grita, que fala em voz muito alta....


rábula | n. m. | n. f.

Advogado chicaneiro ou trapaceiro....


Ave passeriforme (Sirystes albogriseus) da família dos tiranídeos....


Ave de rapina (Clanga clanga) da família dos accipitrídeos....


Ave passeriforme (Tyrannus vociferans) da família dos tiranídeos....


Ave passeriforme (Sirystes sibilator) da família dos tiranídeos....


Ave de rapina (Asio clamator) da família dos estrigídeos....


Ave passeriforme (Molothrus rufoaxillaris) da família dos icterídeos....


Ave passeriforme (Tyrannus vociferans) da família dos tiranídeos....


Ave passeriforme (Sirystes subcanescens) da família dos tiranídeos....


Ave (Momotus subrufescens) da família dos momotídeos....


Ave passeriforme (Sirystes subcanescens) da família dos tiranídeos....


Ave passeriforme (Sirystes albocinereus) da família dos tiranídeos....


Ave passeriforme (Sirystes sibilator) da família dos tiranídeos....



Dúvidas linguísticas



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).




As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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