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gorrito

quepe | n. m.

O mesmo que quépi....


cogula | n. f.

Túnica larga, geralmente de capuz e de mangas largas ou sem mangas, usada, por exemplo, por frades beneditinos....


jorro | n. m.

Acto ou efeito de jorrar....


balaclava | n. f.

Gorro justo de malha, que cobre a cabeça até ao pescoço ou até aos ombros, com abertura para os olhos e, por vezes, para o nariz e para a boca, geralmente usado para protecção por montanhistas, esquiadores, pilotos, militares, etc....


passa-montanhas | n. m. 2 núm.

Gorro justo de malha, que cobre a cabeça até ao pescoço ou até aos ombros, com abertura para os olhos e, por vezes, para o nariz e para a boca, geralmente usado para protecção por montanhistas, esquiadores, pilotos, militares, etc....


capigorrão | n. m.

Dizia-se dos estudantes que usavam capa e gorro....


gorra | n. f.

Gorro curto....


quépi | n. m.

Boné de topo cilíndrico ou circular rígido, usado por militares de alguns países....


jorrada | n. f.

Acto ou efeito de jorrar....


papai | n. m.

Forma, geralmente carinhosa, de chamar ou de se referir ao pai....


engorrar | v. tr. | v. pron.

Pôr gorro ou barrete em....


pai | n. m. | n. m. pl.

Aquele que tem um ou mais filhos....


gorro | n. m.

Cobertura para a cabeça, geralmente justa, cilíndrica ou cónica, feita de tecido flexível ou lã....


orelheira | n. f.

Orelha de animal, em especial de porco (ex.: aquela parte do cachaço do porco junto à orelheira)....


coifa | n. f.

Rede para envolver o cabelo....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




Gostaria de saber qual é o processo de derivação utilizado na palavra vaidoso.
A palavra vaidoso é formada por sufixação, através da junção do sufixo -oso ao substantivo vaidade, com haplologia (processo morfofonológico que ocorre entre duas sílabas contíguas, iguais ou semelhantes, e que consiste na supressão de uma delas): vaidade + -oso > *vaidadoso > vaidoso.

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