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giravam

coaxial | adj. 2 g.

Que tem o mesmo eixo que outro corpo....


girento | adj.

Diz-se daquele que gira....


legal | adj. 2 g. | interj.

De lei....


pivotante | adj. 2 g.

Que gira em torno de um eixo fixo ou de um pivô....


rolante | adj. 2 g.

Que rola, que gira....


basculante | adj. 2 g.

Que bascula ou pode bascular....


Que gira à mesma velocidade da rotação da Terra e acompanha a órbita do equador (ex.: órbita geoestacionária, satélite geoestacionário)....


Que gira, se move ou se desenvolve para a esquerda ou no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio (ex.: escrita sinistrorsa; hélice sinistrorsa)....


Relativo às propriedades magnéticas resultantes de partículas ou corpos que rodam sobre si mesmos....


Frase pronunciada por Galileu, depois de haver sido obrigado pelo Santo Ofício a abjurar a pretendida heresia de que a Terra gira, no espaço, sobre si mesma....


completo | adj. | n. m.

A que não falta nada....


galgueira | n. f.

Cova aberta para depósito de águas ou para plantar árvores, bacelo, etc....


molinilho | n. m.

Pequeno moinho movido à mão....


moente | adj. 2 g. | n. m.

Que mói....


percurso | n. m.

Acto ou efeito de percorrer....


repique | n. m.

Acto ou efeito de repicar....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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