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garçotes

Ave (Ixobrychus cinnamomeus) da família dos ardeídeos....


Ave (Ixobrychus novaezelandiae) da família dos ardeídeos....


Ave (Ixobrychus sinensis) da família dos ardeídeos....


Ave (Ixobrychus sturmii) da família dos ardeídeos....


Ave (Ixobrychus exilis) da família dos ardeídeos....


Ave (Ixobrychus flavicollis) da família dos ardeídeos....


Ave pelecaniforme (Butorides virescens) da família dos ardeídeos....


Ave (Ixobrychus sinensis) da família dos ardeídeos....


garçote | n. m.

Ave pernalta (Ixobrychus minutus) da família dos ardeídeos, de tamanho pequeno e plumagem preta e bege....


garcenho | n. m.

Ave pernalta (Ixobrychus minutus) da família dos ardeídeos, de tamanho pequeno e plumagem preta e bege....


Ave pernalta (Ixobrychus minutus) da família dos ardeídeos, de tamanho pequeno e plumagem preta e bege....


Ave pernalta (Ixobrychus minutus) da família dos ardeídeos, de tamanho pequeno e plumagem preta e bege....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Vi a definição de ideal e constava "conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa". Queria confirmar com vocês, no caso, se o verbo "poder" não deveria conjugar com "conjunto"? Desta forma, seria "o conjunto não pode" ao invés de "o conjunto não podem". Ou existe a possibilidade de se concordar com "perfeições"? Me soa como o mesmo caso de conjugar "a maioria", em que também o verbo vai para o singular.
A definição referida ("conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa") não é uma frase completa. O pronome relativo "que", refere-se a "perfeições" e não ao "conjunto", isto é, são as "perfeições que não podem ter realização completa" e não o "conjunto". Seria, no entanto, possível e correcta outra formulação, se o foco estivesse no "conjunto [...] que não pode ter realização completa", mas cremos que, neste caso, a definição teve intenção de se focar nas "perfeições que não podem ter realização".
Note-se que as definições de dicionário geralmente não têm frases completas, nem verbo principal. Como se trata da definição de um nome ou substantivo, a definição é um grupo nominal, Se integrarmos este grupo nominal numa frase completa, o verbo principal concordará preferencialmente com o núcleo do sintagma nominal (ex.: [o conjunto imaginário de [perfeições que não podem ter realização completa]] pode ser chamado de ideal). Nesse caso, seria um caso de concordâncias em frases com dois núcleos nominais, ligados normalmente por preposição, assunto sobre o qual poderá consultar a resposta à dúvida concordâncias com grupos nominais de estrutura complexa.


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