PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

fusos

fuselado | adj.

Que tem fusela ou fuselas....


fusóide | adj. 2 g.

Que tem forma de fuso....


escaparate | n. m.

Manga ou redoma de vidro (que cobre ou resguarda objectos)....


fusa | n. f.

Nota que vale metade de uma semicolcheia ou duas semifusas....


fusada | n. f.

Pancada dada com o fuso....


fusaiola | n. f.

Pequeno disco com um buraco central, destinado a receber a extremidade do fuso para fiar o linho....


fuseiro | n. m.

Fabricante ou vendedor de fusos....


fusela | n. f.

Peça em forma de fuso....


trincho | n. m.

Travessa ou prato grande sobre que se trincha....


centrómero | n. m.

Parte mais condensada, geralmente central, do cromossoma, por onde ele se fixa ao fuso acromático durante a divisão celular que ocorre na mitose....


jet lag | n. m.

Conjunto de alterações físicas ou psíquicas resultantes de uma viagem longa de avião através de vários fusos horários....


castão | n. m.

Ornato na parte superior da bengala....


ferreta | n. f.

Bico metálico de fusos e outros objectos....


peso | n. m.

Qualidade do que é pesado....


fuzo | n. m.

Baile popular....


fuzo | n. m.

Fuzileiro....


afusel | n. m.

Fuso para torcer linhas....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Gostaria de saber o porque se usa tanto apartir de ou concerteza sendo que o correto é a partir de e com certeza ?
Este fenómeno acontece frequentemente com locuções muito usuais em que os utilizadores da língua têm dificuldades em identificar as fronteiras das palavras, o que tem como consequência erros ortográficos como apartir de (em vez de a partir de), concerteza (em vez de com certeza) ou derrepente (em vez de de repente).

Ver todas