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formigas

asinha | adv.

Depressa, sem demora (ex.: as formigas transportavam as migalhas asinha)....


mirmeleão | n. m.

Designação dada a vários insectos nevrópteros cujas larvas têm mandíbulas longas e cujos adultos possuem dois pares de asas compridas e estreitas....


atanajura | n. f.

Grande formiga, vulgar no Brasil....


aterroada | n. f.

Pequenas elevações nos campos altos produzidas por minhocas, cupins e formigas....


carregadeira | n. f.

Cabo com que se carregam ou colhem as velas dos navios....


içá | n. f.

Fêmea alada da formiga saúva....


jiquitaia | n. f.

Formiga pequena e vermelha....


tacuru | n. m.

Montículo de terra formado pelas formigas....


sabitu | n. m.

Macho da formiga saúva....


bitu | n. m.

Macho da formiga saúva....


içabitu | n. m.

Macho da formiga saúva....


aniqui | n. f.

Nome de uma formiga amazónica....


bissonde | n. f.

Espécie de formiga africana....


formica | n. f.

Afecção caracterizada por erupções vesiculosas da pele, localizadas no trajecto dos nervos da sensibilidade....


formicação | n. f.

Sensação nevrótica como de quantidades de formigas que se mexem em determinado ponto do corpo....


formicida | n. m. | adj. 2 g.

Insecticida para as formigas....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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