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filariam

capiláceo | adj.

Que tem filamentos capilares....


Que tem muitos filamentos ou fibras....


filamentar | adj. 2 g.

Constituído por filamentos....


funífero | adj.

Diz-se das plantas de que saem filamentos que descaem perpendicularmente para o chão....


Que tem filamentos delgados e compridos....


macrócomo | adj.

Que tem longa cabeleira ou longos filamentos....


micronemo | adj.

Que tem tentáculos muito pequenos....


rizóstomo | adj.

Diz-se de certos animais que têm muitas bocas na extremidade de filamentos semelhantes a raízes....


unifilar | adj. 2 g.

Que tem apenas um fio....


bifilar | adj. 2 g.

Que tem apenas dois fios....


arreata | n. f.

Corda ou cabresto com que se puxam ou se atam à manjedoura as cavalgaduras....


cairo | n. m.

Filamento do entrecasco do coco....


conferva | n. f.

Planta aquática de filamentos verdes, vulgarmente chamada limo....


monera | n. f.

Organismo rudimentar que representa a transição do reino vegetal para o animal....


oócito | n. m.

Célula do filo germinal feminino dos animais, sem terem sofrido ainda as duas fases da miose....


renga | n. f.

Alinhamento sequencial de seres ou coisas....


renque | n. m.

Alinhamento sequencial de seres ou coisas....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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