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extremar

amplo | adj.

Vasto em extremo....


estremado | adj.

Perfeito; sublime; apropriado; selecto, extraordinário....


estreme | adj. 2 g.

Muito puro ou sem mistura....


extremável | adj. 2 g.

Susceptível de ser extremado; que se pode extremar....


inanido | adj.

Em estado de fraqueza extrema, geralmente por falta de alimentação....


preexcelente | adj. 2 g.

Excelente em extremo, superior a tudo....


acro- | elem. de comp.

Exprime a noção de extremidade (ex.: acropatia)....


Até ao último extremo; com exagero; sem tréguas....


a quia | loc.

Até ao extremo de não saber o que responder (ex.: ele reduziu-nos a quia; levar a quia)....


empolgadeira | n. f.

Buraco em que se enfiava a corda em cada extremo do arco da besta....


dependura | n. f. | n. m.

Acto de pendurar....


escatel | n. m.

Abertura longitudinal no extremo de uma cavilha para meter a chaveta....


extremismo | n. m.

Adopção de teorias político-sociais extremas....


extremista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa que professa ou pratica o extremismo....


gancheta | n. f.

Pequeno gancho, no extremo de uma vara, para pendurar aparelhos de pesca....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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