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espermatozóide

aspermo | adj.

Que não produz espermatozóides....


espermograma | n. m.

Exame laboratorial feito ao esperma, que analisa a sua viscosidade, o seu pH, bem como o número, a morfologia, a mobilidade e a vitalidade dos espermatozóides....


pessário | n. m.

Dispositivo que se introduz na vagina para suster o útero descido ou para impedir a entrada dos espermatozóides no útero....


polispermia | n. f.

Penetração, no ovo, de dois ou mais espermatozóides....


espermicida | adj. 2 g. | n. m.

Que destrói os espermatozóides....


azoospermia | n. f.

Ausência de espermatozóides no esperma....


oligospermia | n. f.

Quantidade reduzida de espermatozóides no esperma....


microgâmeta | n. m.

Cada uma das células reprodutoras masculinas, geralmente animadas de movimentos próprios....


esperma | n. m.

Líquido produzido pelas glândulas reprodutoras masculinas, e que contém os espermatozóides....


Cada uma das células reprodutoras masculinas, geralmente animadas de movimentos próprios....


sémen | n. m.

Líquido produzido pelas glândulas reprodutoras masculinas, e que contém os espermatozóides....


vasectomia | n. f.

Corte cirúrgico dos canais deferentes, que transportam os espermatozóides a partir dos testículos (ex.: a vasectomia é praticada como meio de esterilização masculina)....


espermateca | n. f.

Estrutura do aparelho reprodutivo feminino de alguns animais que recebe e armazena espermatozóides....


canal | n. m.

Canal que, nos mamíferos do sexo masculino, transporta os espermatozóides do testículo até à uretra....


masculino | adj. | adj. n. m. | n. m.

Diz-se de célula sexual, geralmente com capacidade de locomoção e de menores dimensões relativamente à célula feminina, que, na reprodução sexuada, se funde com a célula feminina para formar um ovo (ex.: o espermatozóide é a célula sexual masculina; gâmeta masculino)....


homem | n. m. | adj. 2 g.

Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero)....


-spermia | elem. de comp.

Exprime a noção de esperma ou de espermatozóide (ex.: hematospermia; oligospermia)....


Que estimula os folículos ovarianos no sexo feminino e a produção de espermatozóides no sexo masculino (ex.: hormona foliculoestimulante)....



Dúvidas linguísticas



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).




Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.


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