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embrionário

larvar | adj. 2 g.

Relativo ou semelhante a larva (ex.: estádio larvar; o meixão é a fase larvar da enguia)....


in vitro | adj. 2 g. 2 núm. | adv.

Que é feito fora do organismo ou em meio artificial (ex.: fecundação in vitro)....


osteoblasto | n. m.

Célula do osso do tipo embrionário....


criacionismo | n. m.

No sentido psicológico, aplica-se à doutrina, adoptada pela Igreja católica, que afirma ser a alma de cada pessoa criada por Deus e infundida no corpo, seja no momento da concepção, seja no estado embrionário do corpo....


ectoderma | n. m.

Folheto embrionário mais exterior que origina a epiderme e o sistema nervoso....


germe | n. m.

Forma embrionária de um novo ser....


Desenvolvimento dos órgãos depois do estado embrionário....


prónefro | n. m.

Primeira etapa embrionária no desenvolvimento do rim....


blastoma | n. m.

Tumor maligno provocado por células embrionárias de um blastema....


mesênquima | n. m.

Tecido que surge a partir da mesoderme com o desenvolvimento embrionário dos vertebrados e que origina vários tecidos no adulto, incluindo tecidos conjuntivos dos ossos e cartilagens....


neuroblasto | n. m.

Célula embrionária do sistema nervoso que precede o aparecimento do neurónio....


mesoderme | n. f.

Folheto embrionário entre a endoderme e a ectoderme....


somito | n. m.

Cada uma das estruturas segmentadas transitórias, formadas de células mesenquimais, que se formam ao longo do tubo neural no início do desenvolvimento embrionário dos vertebrados....


ectoderme | n. f.

Folheto embrionário mais exterior que origina a epiderme e o sistema nervoso....


camisa | n. f.

Peça de roupa de tecido leve, que cobre o tronco, geralmente com colarinho, botões à frente e mangas de comprimento variável....



Dúvidas linguísticas



Gostava de saber o emprego das maiúsculas na língua portuguesa.
O uso das maiúsculas está regulamentado para o português europeu nas bases XXXIX a XLVII do Acordo Ortográfico de 1945, a que poderá aceder seguindo a hiperligação.

O Acordo Ortográfico de 1990 altera, através da sua Base XIX, alguns usos decorrentes das disposições de 1945, nomeadamente a não obrigatoriedade de maiúsculas em meses e estações do ano.




Tenho duas questões a colocar-vos, ambas directamente relacionadas com um programa televisivo sobre língua portuguesa que me impressionou bastante pela superficialidade e facilidade na análise dos problemas da língua. Gostaria de saber então a vossa avisada opinião sobre os seguintes tópicos: 1) no plural da palavra "líder" tem de haver obrigatoriamente a manutenção da qualidade da vogal E? 2) poderá considerar-se que a expressão "prédio em fase de acabamento" é um brasileirismo?
1) No plural da palavra líder, a qualidade da vogal postónica (isto é, da vogal que ocorre depois da sílaba tónica) pode ser algo problemática para alguns falantes.
Isto acontece porque, no português europeu, as vogais a, e e o geralmente não se reduzem foneticamente quando são vogais átonas seguidas de -r em final de palavra (ex.: a letra e de líder, lê-se [ɛ], como a letra e de pé e não como a de se), contrariamente aos contextos em que estão em posição final absoluta (ex.: a letra e de chave, lê-se [i], como a letra e de se e não como a de pé). No entanto, quando estas vogais deixam de estar em posição final de palavra (é o caso do plural líderes, ou de derivados como liderar ou liderança), já é possível fazer a elevação e centralização das vogais átonas, uma regularização muito comum no português, alterando assim a qualidade da vogal átona de [ɛ] para [i], como na alternância comédia > comediante ou pedra > pedrinha. Algumas palavras, porém, mantêm inalterada a qualidade vocálica mesmo em contexto átono (ex.: mestre > mestrado), apesar de se tratar de um fenómeno não regular. Por este motivo, as pronúncias líd[i]res ou líd[ɛ]res são possíveis e nenhuma delas pode ser considerada incorrecta; esta reflexão pode aplicar-se à flexão de outras palavras graves terminadas em -er, como cadáver, esfíncter, hambúrguer, pulôver ou uréter.

2) Não há qualquer motivo linguístico nem estatístico para considerar brasileirismo a expressão em fase de acabamento. Pesquisas em corpora e em motores de busca demonstram que a expressão em fase de acabamento tem, no português europeu, uma frequência muito semelhante a em fase de acabamentos.


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