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ejaculássemos

bucaque | n. m.

Prática sexual que consiste na ejaculação de dois ou mais homens para a cara ou o corpo de uma pessoa....


aspermatismo | n. m.

Dificuldade ou impossibilidade de ejacular o esperma....


coito | n. m.

Relação ou acto sexual....


bukkake | n. m.

Prática sexual que consiste na ejaculação de dois ou mais homens para a cara ou o corpo de uma pessoa....


onanismo | n. m.

Coito interrompido antes da ejaculação....


leitada | n. f.

Ejaculação de esperma....


esporrar | v. intr. e pron. | v. tr.

Emitir esperma....


galar | v. tr.

Fecundar (falando-se de aves)....


jacto | n. m.

Arremesso, ejaculação, movimento rápido de projectar líquido, chama, etc....


esporrada | n. f.

Ejaculação de esperma....


esporro | n. m.

Esperma, sémen....


jaculado | adj.

O mesmo que ejaculado....


ejacular | v. tr. | v. intr.

Expelir (líquidos) com certa força....


jacular | v. tr. e intr. | v. tr.

O mesmo que ejacular....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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