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dramaturgo

dramaturgo | n. m.

Autor de composições dramáticas....


brechtiano | adj. | adj. n. m.

Relativo ao dramaturgo e poeta alemão Bertolt Brecht (1898-1956), à sua obra ou ao seu estilo (ex.: peça brechtiana; teatro brechtiano)....


shakespeariano | adj. | adj. n. m.

Relativo a William Shakespeare (1564-1616), poeta e dramaturgo inglês, à sua obra ou ao seu estilo (ex.: tragédia shakespeariana)....


eliotiano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Thomas Stearns Eliot (1888-1965), poeta e dramaturgo americano naturalizado britânico, à sua obra ou ao seu estilo (ex.: ideia eliotiana)....


yeatsiano | adj. | adj. n. m.

Relativo a William Butler Yeats (1865-1939), poeta e dramaturgo irlandês, à sua obra ou ao seu estilo....


absurdista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é seguidor do absurdismo (ex.: dramaturgo absurdista; Camus seria um existencialista ou um absurdista?)....


fedora | n. m.

Chapéu, geralmente em feltro, de aba larga, com depressão longitudinal na coroa e vinco na parte da frente da copa....


dom-joão | n. m.

Homem sedutor e muito conquistador....


dom-juan | n. m.

Homem sedutor e muito conquistador....


gil-vicentista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a Gil Vicente, dramaturgo português (cerca de 1465-cerca de 1537) ou à sua obra....


esquiliano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Ésquilo (525/524 a.C.-456/455 a.C.), dramaturgo grego, à sua obra ou ao seu estilo (ex.: tragédia esquiliana)....


De Gil Vicente, dramaturgo português (cerca de 1465-cerca de 1537)....


Relativo a Gil Vicente, dramaturgo português (cerca de 1465-cerca de 1537)....


vicentino | adj.

Relativo a Gil Vicente, dramaturgo português (cerca de 1465-cerca de 1537)....


fígaro | n. m.

Indivíduo que barbeia e corta cabelos por profissão (ex.: submeteu-se com receio à navalha do fígaro)....


Autor de comédias ou de textos cómicos, em especial para teatro....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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