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diaconisa

Dignidade eclesiástica em certos cabidos....


diaconia | n. f.

O mesmo que diaconato....


estolão | n. m.

Estola grande que o diácono põe para os ofícios da Quaresma....


levita | n. m.

Indivíduo da tribo de Levi, a cujo cargo estava o serviço do templo de Jerusalém....


Cardeal-diácono que é cardeal há mais tempo, entre os cardeais do Santo Colégio....


axuaju | n. m.

Diácono do rito de muçulmanos, de origem africana....


arcediago | n. m.

Dignidade eclesiástica em certos cabidos....


paz | n. f.

Quietação de ânimo....


subdiácono | n. m.

Clérigo que recebeu a ordem sacra imediatamente inferior à de diácono....


nicolaísmo | n. m.

Doutrina herética que defendia a poligamia e o casamento dos padres....


diaconisa | n. f.

Na Igreja cristã primitiva, mulher que exercia certas funções em actos religiosos, como na imersão baptismal a mulheres....


diácono | n. m.

Indivíduo encarregado da distribuição dos fundos comuns aos fiéis cristãos, na Igreja cristã primitiva....


túnica | n. f.

Peça de roupa inteiriça e, geralmente, folgada, de comprimento variável, que cobre o tronco e parte das pernas....


dalmática | n. f.

Túnica branca bordada de púrpura....


Membro da terceira das ordens honoríficas dos cardeais do Sacro Colégio....




Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Qual a preposição que deve seguir-se ao nome contradança: entre ou de?
Dependendo dos contextos em que é usada, a palavra contradança pode ser seguida das preposições de ou entre: quando se quer fazer referência ao tipo, é geralmente seguida da preposição de (ex.: contradança de Entrudo, contradança de salão), quando se quer fazer referência aos participantes, é seguida da preposição de ou da preposição entre (ex.: contradança de pares ou contradança entre pares).

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