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desçam

depresso | adj.

Em estado de depressão....


deprimente | adj. 2 g.

Que deprime ou causa depressão....


Que tem a barriga deprimida (por fome, magreza, etc.)....


Numa peça de teatro, intervenção de um ente sobrenatural que, por meio de um maquinismo, baixa sobre a cena....


batisfera | n. f.

Esfera muito resistente, suspensa por um cabo que permite descer às profundidades do mar....


declive | n. m. | adj. 2 g.

Grau de inclinação de uma superfície....


decurso | adj. | n. m.

Que decorreu....


escada | n. f.

Série de degraus pelos quais se sobe ou se desce. (Também usado no plural.)...


jusante | n. f.

Refluxo da maré....


sinclitismo | n. m.

Descida da cabeça do feto pela bacia, por forma que o seu diâmetro biparietal é paralelo ao plano do estreito superior....


sinople | n. m.

Cor negra dos escudos....


trincheiro | n. m.

Socalco ou degrau numa trincheira ou barreira para facilitar a subida ou descida....


sobrepeliz | n. f.

Vestidura branca com ou sem mangas que os padres vestem sobre a batina e que lhes desce até meio corpo....


rapel | n. m.

Actividade desportiva que consiste em descer uma superfície vertical utilizando cordas....


drope | n. m.

Tipo de rebuçado....


catábase | n. f.

Período em que uma doença regride....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.

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