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derme

endérmico | adj.

Que atravessa a epiderme para actuar na derme....


Relativo à derme e ao sistema muscular que ela reveste....


-derme | elem. de comp.

Exprime a noção de pele (ex.: exoderme)....


bejoga | n. f.

Erupção entre a derme e a epiderme em que há acumulação de serosidade....


carne | n. f.

O tecido ou derme a descoberto....


hipoderme | n. f.

Tecido que está abaixo da derme....


bojega | n. f.

Erupção entre a derme e a epiderme em que há acumulação de serosidade....


dermatopia | n. f.

Sensibilidade da derme às radiações luminosas....


derme | n. f.

Camada da pele subjacente à epiderme....


ectoderme | n. f.

Folheto embrionário mais exterior que origina a epiderme e o sistema nervoso....


bolha | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Erupção entre a derme e a epiderme em que há acumulação de serosidade....


subungueal | adj. 2 g.

Que está por baixo da unha (ex.: derme subungueal)....


dermovacina | n. f.

Vacina obtida pela inoculação do vírus da vacina na derme....


ónix | n. m. 2 núm.

Inflamação da derme uncial....


ampola | n. f.

Erupção entre a derme e a epiderme em que há acumulação de serosidade....


bocha | n. f.

Erupção entre a derme e a epiderme em que há acumulação de serosidade....


empola | n. f.

Erupção entre a derme e a epiderme em que há acumulação de serosidade....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).


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