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demência

palicinesia | n. f.

Repetição involuntária do mesmo gesto que se observa sobretudo nas demências orgânicas....


hebefrenia | n. f.

Perturbação mental que surge na puberdade e constitui uma das formas da demência precoce ou da esquizofrenia....


sanha | n. f.

Fúria; ímpeto de raiva; crueldade; furor....


parafrenia | n. f.

Designação genérica para perturbações mentais como demência, paranóia ou delírio....


demente | adj. 2 g. n. 2 g.

Caído em demência....


tontice | n. f.

Acto ou dito de tonto....


doença | n. f.

Enfermidade degenerativa cerebral que afecta as capacidades mentais, a memória e a orientação, podendo atingir a demência....


alzheimer | n. m.

Enfermidade degenerativa cerebral que afecta as capacidades mentais, a memória e a orientação, podendo atingir a demência....


cacolalia | n. f.

Perturbação da fala que se observa em algumas demências e catatonias....


demencial | adj. 2 g.

Relativo a demência....


frontotemporal | adj. 2 g.

Relativo ao osso frontal e a um ou aos dois ossos temporais (ex.: demência frontotemporal; predomínio frontotemporal à esquerda; região frontotemporal)....



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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