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delegáreis

vicário | adj.

Que substitui ou faz as vezes de outrem....


delegativo | adj.

Que delega (ex.: democracia delegativa)....


congresso | n. m.

Reunião de chefes de Estado ou dos seus representantes para tratarem de assuntos internacionais....


delegante | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que delega....


adlegação | n. f.

Direito que os antigos estados germânicos tinham de delegar ministros que, juntamente com os do imperador, tratassem dos negócios de interesse comum....


mandatário | n. m.

O que recebe ordens ou mandado de outrem....


manifesto | adj. | n. m.

Patente, público, notório....


prítane | n. m.

Na Grécia antiga, delegado das tribos ao Conselho dos Quinhentos....


propretor | n. m.

Magistrado (em geral antigo pretor) delegado ao governo de uma província, na Roma antiga....


acipreste | n. m.

Delegado episcopal para superintender em determinado número de paróquias....


Membro de um governo que assiste um ministro nas suas funções ou a quem foram delegadas competências de gestão de um ministério ou de um departamento (ex.: vice-ministro da Cultura; vice-ministra do Turismo)....


exarco | n. m.

Delegado do imperador de Constantinopla, no Ocidente....


vigário | n. m. | adj.

Padre adjunto a um prior....


arcipreste | n. m.

Delegado episcopal para superintender em determinado número de paróquias....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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