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de-

de | prep.

Une ao nome o seu complemento (ex.: folha de papel) e estabelece relação de matéria (ex.: feito de pedra); instrumento (ex.: golpe de espada); modo (ex.: deitado de costas); procedência ou lugar donde (ex.: vir de Lisboa); causa (ex.: morreu de medo); agente (ex.: amado de todos), etc....


dejejum | n. m.

Acto de dejejuar....


decoração | n. f.

Acto ou efeito de decorar, de memorizar....


Separação das camadas ou lâminas que compõem alguma coisa (ex.: em laboratório, os pneus tinham um problema de delaminação)....


deladeiro | n. m.

Direcção transversal na encosta....


debandar | v. tr. e pron. | v. intr.

Fazer sair ou fugir em correria desordenada e em direcções diferentes; pôr(-se) em debandada (ex.: a polícia debandou os revoltosos; os animais debandaram)....


debastar | v. tr.

O mesmo que desbastar....


debotar | v. tr. e intr.

Tirar ou perder a cor....


debrear | v. tr.

Moer com pancadas....


debruçar | v. tr. | v. pron.

Pôr de bruços....


decair | v. intr.

Estar em decadência....


decodificar | v. tr.

Traduzir em linguagem clara uma informação codificada....


decompor | v. tr. e pron. | v. tr. | v. pron.

Separar ou separar-se (um corpo ou um conjunto) nos seus elementos ou partes....


decorar | v. tr. e intr.

Aprender de maneira a guardar na memória; aprender de cor....


decruar | v. tr.

Dar a primeira lavra com que se prepara para a sementeira (ex.: decruar a terra)....


defaunar | v. tr.

Eliminar, total ou parcialmente, a fauna de algum lugar....



Dúvidas linguísticas



"Lembro ainda que alguns médicos estão com o período 2006/2007 vencidos, necessitando o agendamento e regulamentarização destes o mais breve possível." Tenho dúvidas na palavra regulamentarização. Está correta? Eu acho que não.
Apesar de o substantivo regulamentarização se encontrar bem formado (trata-se da nominalização de regulamentarizar, neologismo verbal formado pela aposição do sufixo -izar ao adjectivo regulamentar), não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, pelo que é preferível o uso do substantivo regulamentação, formado pela aposição do sufixo -ção ao verbo regulamentar.



Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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