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crítica

acrítico | adj.

Não crítico; em que há acrisia....


dicaz | adj. 2 g.

Acerbo na crítica....


Pertencente ou relativo à psicologia....


quão | adv. | conj.

Usa-se numa comparação, antecedido de tão, para indicar igualdade ou equivalência (ex.: ele foi tão claro quão cruel na crítica; explicou tão bem quão demoradamente)....


acutilante | adj. 2 g.

Que acutila, que fere (ex.: crítica acutilante)....


De modo entusiasmado (ex.: o filme foi recebido entusiasmadamente pelos críticos)....


Expressão bíblica que se aplica, na crítica humorística, a um poeta sem inspiração, que vai buscá-la ao dicionário de rimas....


Diz-se de um crítico amável que pode atacar, censurar, até motejar, sorrindo sempre....


pichado | adj.

Que foi muito criticado; que foi vítima de maledicência ou crítica severa....


censurado | adj.

A que se apontou defeito ou crítica....


aguçado | adj.

Que tem sentido apurado de raciocínio ou de compreensão (ex.: crítica aguçada)....


aristarco | n. m.

Crítico severo, mas justo e de bom critério....


didascália | n. f.

Crítica ou anotação de peça teatral entre os Latinos....


escalpelo | n. m.

Investigação, análise, crítica....


escólio | n. m.

Comentário, explicação gramatical ou crítica sobre os autores antigos, particularmente da Grécia....




Dúvidas linguísticas



Estou corrigindo um contrato de engenharia, e me deparei com a palavra refratamento. Eles fazem muito uso desta palavra. Ela existe? Nos dicionários que procurei não encontrei. Será que pode me ajudar?
A palavra refractamento (refratamento no português do Brasil) deriva por sufixação do verbo refractar (refratar no português do Brasil) e, apesar de não se encontrar registada nos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, o seu uso é possível visto que está correctamente formada. A palavra refracção (refração no português do Brasil) é mais comummente usada para indicar o “acto ou efeito de refractar” e encontra-se registada nos dicionários de língua portuguesa, pelo que o seu uso é mais aconselhado.



Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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