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convulsos

convulso | adj.

Em que há convulsão....


tiritante | adj. 2 g.

Que tirita; trémulo....


Técnica de tratamento de certas doenças mentais pela aplicação de uma corrente eléctrica ao encéfalo, por curta duração....


epilepsia | n. f.

Doença cerebral caracterizada por síncopes convulsas....


esgana | n. f.

Acto ou efeito de esganar....


gota | n. f.

Porção globulosa e indivisa de um líquido....


convulsar | v. tr. e intr. | v. intr.

Pôr ou ficar em convulsão....


coqueluche | n. f.

Doença infecto-contagiosa provocada pela bactéria Bordetella pertussis que se manifesta por tosse muito violenta....


tosse | n. f.

Expiração brusca com convulsão ruidosa do peito ou da garganta....


pertússis | n. f. 2 núm.

Doença infecto-contagiosa provocada pela bactéria Bordetella pertussis que se manifesta por tosse muito violenta (ex.: vacina acelular contra pertússis)....


convulsível | adj. 2 g.

Que determina ou é relativo a convulsão....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.


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