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conferência

inúmero | adj. | quant. exist. pl.

Que não se pode contar por ser muito numeroso (ex.: o espaço foi pequeno para acolher o inúmero público que foi assistir à conferência; na escavação foi encontrada inúmera cerâmica árabe)....


congresso | n. m.

Reunião de chefes de Estado ou dos seus representantes para tratarem de assuntos internacionais....


conferencista | n. 2 g.

Pessoa que faz ou participa em conferências....


palestra | n. f.

Debate ou discussão ligeira....


palestrista | n. 2 g.

Pessoa que faz uma palestra ou conferência....


protocolo | n. m.

Acta de conferências celebradas entre ministros plenipotenciários de diferentes nações, ou entre os membros de um congresso internacional....


acroase | n. f.

Impossibilidade de compreensão sem explicações....


colação | n. f.

Acção ou poder de conferir um benefício eclesiástico....


porre | n. m.

Coisa, situação ou pessoa que provoca aborrecimento (ex.: a conferência foi um porre; que porre, essa consultora!)....


Serviço de difusão de programas de televisão específicos projectados em grande ecrã nas salas de espectáculo ou de conferência....


eslaide | n. m.

Imagem fotográfica positiva transparente e colocada num suporte destinado a projecção de quadros inanimados em cinema, televisão, salas de conferência, aulas, etc....


agenda | n. f.

Programa estabelecido para uma sessão de trabalho, conferência, congresso, etc....


cenologia | n. f.

Conferência entre médicos; junta médica....


Exame ou conferência para reconhecer a validade ou a legalidade de....


conferente | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g.

Pessoa que faz conferência ou concorre a uma conferência....


vicentista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que pertence à irmandade, congregação ou conferência de São Vicente de Paulo....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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