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comportareis

Diz-se de fêmea que se tornou estéril, ainda que temporariamente....


animalesco | adj.

Relativo a ou próprio de animal....


Que é um tanto parvo, idiota, no comportamento ou no aspecto....


arborícola | adj. 2 g.

Que vive nas árvores (ex.: primatas arborícolas)....


colusório | adj.

Que é feito por colusão; em que há colusão (ex.: concertação colusória)....


comportado | adj.

Que se comporta ou se comportou....


cortês | adj. 2 g.

Que usa de cortesia (ex.: pessoa muito cortês)....


errático | adj.

Que erra ou que não tem destino certo (ex.: percurso errático)....


inumano | adj.

Que não sabe ou não pode ser humano....


inveterado | adj.

Que existe há muito tempo (ex.: adversários inveterados)....


límbico | adj.

Do limbo ou a ele relativo....


perceptual | adj. 2 g.

Diz-se do comportamento dirigido pela percepção, do pensamento não conceptual, não abstracto....


useiro | adj.

Que costuma fazer alguma coisa (ex.: elas são useiras neste tipo de situação)....


vexante | adj. 2 g.

Que vexa (ex.: comportamento vexante)....


sub-humano | adj.

Que é inferior ao que é considerado normal no ser humano....


subumano | adj.

Que é inferior ao que é considerado normal no ser humano....


Relativo a suicida ou a suicídio (ex.: comportamento suicidário)....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Estou com algumas dúvidas em relação à Língua Portuguesa:
1) É correto utilizar nos textos o sinal de pontuação ?! ou ?! ? Já vi em alguns textos, mas não sei se é correta essa utilização. Costumo às vezes utilizar, mas até hoje não sei se é correto ou não.
2) Não entendo muito bem a utilização do travessão em alguns casos. Exemplo (temos um diálogo que vem seguido da fala do narrador, e em seguida o personagem retoma a fala como no exemplo abaixo): - José venha aqui. - falou Pedro (finaliza a fala do personagem) -Vou te prender. (E este travessão?) O que vocês podem me informar sobre essa utilização de pontuação? (Travessão). Li a respeito que o segundo travessão apresentado estaria finalizando a fala do personagem, mas ao mesmo tempo como assim finalizando, se logo em seguida existe outro travessão? Não consigo compreender.
O ponto de interrogação (?) é utilizado para indicar na escrita uma pergunta directa (ex.: Vais demorar?). O ponto de exclamação (!) é utilizado para indicar na escrita um estado emotivo ou uma interjeição (ex.: Que demora!). A utilização conjunta destes dois sinais (?! ou !?) é frequente quando se pretende combinar estas duas funções e não há nada que desaconselhe a sua utilização para transmitir simultaneamente uma pergunta directa e um estado emotivo particular (ex.: Não acredito; ainda vais demorar?!).

O travessão é um sinal de pontuação usado, entre outras coisas, para introduzir uma mudança de discurso (normalmente para introduzir o discurso directo) ou de locutor. Desta forma, na frase apresentada (– José, venha aqui. – falou Pedro. – Vou te prender.), o primeiro travessão introduz o discurso directo, o segundo indica o fim do discurso directo, mostrando que o que se segue é uma indicação do narrador e já não da personagem, e o terceiro indica a retoma do discurso directo, indicando nova fala da mesma personagem.


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