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compensar-lhe

amebeu | adj.

Que tem forma de diálogo....


Que compensa ou serve de compensação....


Relativo a retribuição (ex.: sistema retributivo)....


encaixe | n. m.

Acto de encaixar....


troca | n. f.

Acto ou efeito de trocar....


Tipo de acelerador de partículas cuja frequência do campo eléctrico é alterada para compensar o ganho de massa das partículas aceleradas quando se aproximam da velocidade da luz....


raqueta | n. f.

Instrumento formado por uma armação oval, preenchida por uma rede de cordas de tripa ou de nylon, e munida de um cabo, para jogar ténis, badmínton, etc....


madeirite | n. f.

Chapa de madeira em lâminas delgadas coladas com as fibras opostas. (Equivalente no português de Portugal: contraplacado.)...


antapódose | n. f.

Membro de um período que corresponde a outro....


retorno | n. m.

Acto ou efeito de retornar....


Artigo que se escreve para anular outro mal lançado, em contabilidade....


Chapa de madeira em lâminas delgadas coladas com as fibras opostas. (Equivalentes no português do Brasil: compensado, madeira compensada.)...


Aplicação, nas duas faces de um painel, de folhas de contraplacado, cujas fibras se cruzam com as do painel....



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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