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columbina

colombino | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Colômbia....


nêndi | n. m.

Ave columbina de África....


xistrópode | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Divisão da classe das aves, e que compreende os galináceos e as columbinas....


columbina | n. f. | n. f. pl.

O mesmo que columbiforme....


columbino | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Colúmbia, cidade norte-americana....


picuí | n. m.

Ave columbiforme (Columbina picui) da família dos columbídeos, de plumagem acinzentada, encontrada na América do Sul....


apicuí | n. m.

Ave columbiforme (Columbina talpacoti) da família dos columbídeos, cujo macho adulto tem plumagem rosada ou acastanhada com manchas escuras nas asas e cabeça azulada, encontrada na América Central e do Sul....


colombino | adj.

Relativo a Cristóvão Colombo (1451-1506), navegador italiano, ou às suas navegações (ex.: mapa colombino)....


columbiforme | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. pl.

Relativo aos columbiformes....


Ave caradriiforme (Cepphus columba) da família dos alcídeos....


Ave columbiforme (Columbina picui) da família dos columbídeos, de plumagem acinzentada, encontrada na América do Sul....


Ave columbiforme (Columbina picui) da família dos columbídeos, de plumagem acinzentada, encontrada na América do Sul....


rolinha-roxa | n. f.

Ave columbiforme (Columbina talpacoti) da família dos columbídeos, cujo macho adulto tem plumagem rosada ou acastanhada com manchas escuras nas asas e cabeça azulada, encontrada na América Central e do Sul....


Ave (Columbina passerina) da família dos columbídeos....


Ave columbiforme (Columbina talpacoti) da família dos columbídeos, cujo macho adulto tem plumagem rosada ou acastanhada com manchas escuras nas asas e cabeça azulada, encontrada na América Central e do Sul....


rola-cabocla | n. f.

Ave columbiforme (Columbina talpacoti) da família dos columbídeos, cujo macho adulto tem plumagem rosada ou acastanhada com manchas escuras nas asas e cabeça azulada, encontrada na América Central e do Sul....




Dúvidas linguísticas



Como deve ser escrito o nome da ferramenta usada para retirar polia de um eixo: sacapolia, saca-polia ou saca polia?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser saca-polia, por analogia com outras palavras formadas a partir de saca, forma do verbo sacar, que significa “extrair, tirar”: saca-bocado(s), saca-molas, saca-rolhas, etc. Esta grafia é também justificada pela tendência para hifenizar compostos do tipo verbo + substantivo, como abre-latas, bate-boca, cata-vento, guarda-chuva, porta-bandeira, etc.



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).


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