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cobrador

almeitiga | n. f.

Refeição que se dava ao cobrador dos foros reais....


almudeiro | adj. | n. m.

Cobrador de impostos em vinho....


publicano | n. m.

Cobrador dos rendimentos públicos entre os romanos....


siseiro | n. m.

Cobrador de sisas....


coimeiro | n. m. | adj.

Arrecadador ou cobrador de coimas....


tenceiro | n. m.

Cobrador de tenças....


exactor | n. m.

Cobrador de impostos que vem em diligência de rigor....


arcário | n. m.

Cobrador de impostos na Roma antiga....


portageiro | n. m.

Cobrador dos direitos de portagem....


são-joaneiro | n. m. | adj.

Cobrador do tributo chamado são-joaneira....


fabriqueiro | adj. n. m.

Cobrador dos rendimentos de uma igreja....


sacador | adj. n. m. | n. m.

Cobrador de impostos, rendas ou foros....


candongueiro | adj. n. m. | n. m.

Veículo privado de transporte colectivo de passageiros (ex.: cobrador de candongueiro)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual o plural da palavra "salvo-conduto".
O plural do substantivo salvo-conduto deverá ser salvos-condutos, pois trata-se de um substantivo hifenizado composto por um adjectivo e por um substantivo, motivo pelo qual ambas as palavras flexionam em número. Esta é a flexão preconizada nos vocabulários de Rebelo Gonçalves e de José Pedro Machado; no entanto, obras lexicográficas como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea e o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa admitem dois plurais: salvo-condutos e salvos-condutos, sem aparente justificação senão o uso, pois a palavra salvo não poderá ser substantivo neste contexto, o que poderia justificar que só houvesse flexão num dos substantivos.



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).


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