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chapeleiro

formilho | n. m.

Instrumento de chapeleiro para dar forma à boca da copa dos chapéus....


porta-chapéus | n. m. 2 núm.

Caixa leve, própria para transportar chapéus....


sombreireiro | n. m.

Fabricante ou vendedor de sombreiros....


chapeleiro | n. m.

Pessoa que faz ou vende chapéus....


fulão | n. m.

Caldeira para enfortir a fula dos chapeleiros....


rolete | n. m.

Instrumento de chapeleiro para enfortir ou endireitar o fundo dos chapéus....


formilhão | n. f.

Instrumento de chapeleiro para ajeitar as abas dos chapéus....


cardiço | n. m.

Pequena carda de chapeleiro....


fulista | n. m.

Operário chapeleiro que faz a preparação do feltro para os chapéus....


chapeleira | n. f.

Caixa própria para chapéus....


quitólis | n. m. 2 núm.

Utensílio de chapeleiro com que se empurra um cordão até à base do chapéu para apertar a copa e dar a medida circular pretendida....



Dúvidas linguísticas



Estou corrigindo um contrato de engenharia, e me deparei com a palavra refratamento. Eles fazem muito uso desta palavra. Ela existe? Nos dicionários que procurei não encontrei. Será que pode me ajudar?
A palavra refractamento (refratamento no português do Brasil) deriva por sufixação do verbo refractar (refratar no português do Brasil) e, apesar de não se encontrar registada nos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, o seu uso é possível visto que está correctamente formada. A palavra refracção (refração no português do Brasil) é mais comummente usada para indicar o “acto ou efeito de refractar” e encontra-se registada nos dicionários de língua portuguesa, pelo que o seu uso é mais aconselhado.



Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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