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cerceáreis

cerceável | adj. 2 g.

Que se pode cercear; que pode ser cerceado....


cerceadura | n. f. | n. f. pl.

O que se cerceia....


cerceador | adj. n. m.

Que, aquele ou aquilo que cerceia....


aguarentar | v. tr.

Arredondar, cortando os guarentes....


aladroar | v. tr.

Cercear ou diminuir com fraude....


cecear | v. tr.

O mesmo que cercear....


cercear | v. tr.

Diminuir o volume ou tamanho (de alguma coisa) cortando ou raspando em redor....


circiar | v. tr.

Compactar e alisar o solo das marinhas com o círcio....


rentear | v. tr.

Cortar rente ou pela raiz....


roçar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. tr. e intr.

Cortar ou derrubar, geralmente vegetação (ex.: roçar mato)....


tronchar | v. tr.

Cortar rente (a haste, os chifres, as orelhas, etc.)....


serrilha | n. f.

Lavor em forma de dentes de serra e que serve para adornos....




Dúvidas linguísticas



Há uma espécie de competição na qual são realizadas três provas de três diferente esportes e que recebe o nome de triátlon. Qual seria a definição para uma competição com dois esportes distintos: diátlon ou biátlon?
Como pode constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, uma competição que reúne duas provas distintas pode ser referida como diatlo, diátlon, biatlo ou biátlon. Estas duas últimas formas são consideradas hibridismos, uma vez que o elemento de formação bi- é de origem latina (bis, que significa “duas vezes”) e -atlo/-átlon é de origem grega (áthlon, que significa “prova desportiva”). Os hibridismos são geralmente desaconselhados pelos gramáticos, daí que as formas diatlo e diátlon sejam consideradas preferenciais, uma vez que o elemento compositivo di- é, tal como -atlo/-átlon, de origem grega.



Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.

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