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cartaz

outdoor | n. m.

Cartaz ou painel publicitário de grandes dimensões, normalmente mais largo do que alto e colocado geralmente em locais de muito movimento....


cartelaria | n. f.

Conjunto de cartazes (ex.: cartelaria turística)....


cartazeiro | n. m.

Aquele que se emprega em afixar cartazes....


cartazista | n. 2 g.

Profissional especializado na criação de cartazes e afins....


cartel | n. m.

Conjunto dos participantes numa tourada, geralmente anunciados em cartaz....


papeleta | n. f.

Anúncio, edital, cartaz....


apelativo | adj. n. m. | adj.

Que atrai a atenção (ex.: cartaz apelativo)....


placar | n. m.

Aviso impresso, dactilografado ou manuscrito, de carácter informativo ou publicitário, afixado em lugar público....


póster | n. m.

Cartaz impresso....


libelo | n. m.

Exposição breve e articulada do que se pretende provar contra um réu....


cartaz | n. m.

Anúncio em ponto grande que se fixa em lugares públicos ou que se transporta em manifestação (ex.: cartaz eleitoral; cartazes de protesto; cartaz promocional; cartaz publicitário)....


Homem que transporta um cartaz publicitário no peito e nas costas....


puxa-vista | n. m. | n. 2 g.

Pessoa que carrega cartazes pelas ruas para captar a atenção do público....




Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Monitorar ou monitorizar?
Os verbos monitorar e monitorizar são formações correctas a partir do substantivo monitor, a que se junta o sufixo verbal -ar ou -izar, e têm o mesmo significado, pelo que são sinónimos. A opção por um ou por outro cabe ao utilizador; no entanto, os dicionários que seguem a norma europeia da língua portuguesa parecem preferir a forma monitorizar, pois é esta a única forma que aparece registada no Grande Dicionário Língua Portuguesa (Porto Editora, 2004) ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Âncora Editora, 2001) e a edição portuguesa do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002) remete monitorar para monitorizar. Os dicionários que seguem a norma brasileira da língua portuguesa remetem geralmente monitorizar para monitorar, como é o caso da edição brasileira do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Objetiva, 2001) ou do Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Positivo, 2004).

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