PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

caracterizado

apolíneo | adj.

Relativo a Apolo, deus grego (ex.: culto apolíneo)....


bubónico | adj.

Relativo a bubão ou que se manifesta por bubões....


Relativo a Dioniso, deus grego equivalente ao deus romano Baco (ex.: culto dionisíaco)....


Acompanhado ou caracterizado por exantemas....


fêmeo | adj.

Que é do sexo caracterizado pela presença de ovário (ex.: flor fêmea; gado fêmeo; mosquito fêmeo)....


Diz-se do sistema cristalográfico caracterizado por três eixos desiguais e oblíquos....


pícnico | adj.

Diz-se do tipo humano caracterizado por figura rechonchuda, estatura e extremidades curtas, cara redonda e abdómen dilatado, geralmente associado à ciclotimia. (Um dos tipos somáticos de Kretschmer.)...


plateresco | adj.

Diz-se de um estilo de arquitectura da primeira Renascença espanhola, caracterizado por uma ornamentação comparável à das peças de ourivesaria....


prometeico | adj.

Caracterizado por um ideal de acção e de fé no homem tal como é simbolizado pelo mito de Prometeu....


vulcaniano | adj.

Diz-se de um tipo de erupção vulcânica caracterizada pela emissão de lavas viscosas e por violentas explosões....


miotónico | adj.

Relativo a miotonia ou a doença neuromuscular que se caracteriza pela contractura e descontracção lentas dos músculos (ex.: condrodistrofia miotónica)....


Relativo aos elementos ou problemas sociais na sua relação com os elementos ou problemas demográficos (ex.: caracterização sociodemográfica)....


naïf | adj. 2 g.

Que se caracteriza pelas formas simples e pela fácil compreensão do que está representado (ex.: arte naïf)....


Usa-se para caracterizar uma obra ou bem durável ou uma aquisição definitiva; expressão do historiador Tucídides que, ao caracterizar a sua obra, diz que compôs não um discurso de aparato destinado a auditores de um momento, mas um monumento durável....


Expressão de Dante que designa a escola poética de que foi o melhor representante, e que se caracteriza por uma concepção espiritualista do amor....


vae soli | loc.

Palavras que caracterizam a situação deplorável do homem abandonado a si mesmo....


Que é relativo a ou se caracteriza por estados depressivos e estados de ansiedade (ex.: reacções ansiodepressivas; síndrome ansiodepressiva)....


Relativo aos coribantes, sacerdotes da deusa Cíbele, ou às suas práticas religiosas, executadas com música barulhenta e danças orgíacas (ex.: dança coribântica; ritual coribântico)....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


Ver todas