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buzinavam

embuzinado | adj.

Que tem o som da buzina; que saiu da buzina; amuado....


membi | n. m.

Buzina de guerra das tribos indígenas....


apitadela | n. f.

Acto ou efeito de apitar....


buzinaço | n. m.

Manifestação em que se acciona um conjunto grande de buzinas, geralmente de modo concertado e como forma de protesto (ex.: buzinaço contra o alto preço da gasolina). [Equivalente no português de Portugal: buzinão.]...


atapu | n. m.

Buzina feita de um búzio grande com que os índios e os jangadeiros supõem atrair o peixe....


berrante | adj. 2 g. | n. m.

Que berra....


fonfom | n. m.

Som de buzina de automóvel....


búzio | n. m. | adj.

Designação dada a diversos moluscos gastrópodes dotados de concha....


apupo | n. m. | n. m. pl.

O som destemperado que sai do búzio grande chamado buzina....


buzina | n. f. | n. m. | adj. 2 g. | n. f. pl.

Trombeta curva....


esgravatana | n. f.

Espécie de trombeta ou buzina....


buzinão | n. m.

Manifestação em que se acciona um conjunto grande de buzinas, geralmente de modo concertado e como forma de protesto (ex.: a adesão ao buzinão superou as expectativas). [Equivalente no português do Brasil: buzinaço.]...


bibi | n. m.

Automóvel. (Equivalente no português de Portugal: popó.)...


sarabatana | n. f.

Tubo comprido pelo qual se impelem com o sopro pequenos projécteis como pequenas pedras, setas, etc....



Dúvidas linguísticas



Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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