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britanicidade

arturiano | adj.

Relativo ao rei Artur, lendário rei britânico que teria vivido no final do século V e início do século VI (ex.: corte arturiana)....


pelagianismo | n. m.

Doutrina do frade britânico Pelágio (século IV), que atribuía, na questão da graça, uma parte excessiva à liberdade humana (ex.: o pelagianismo foi condenado sobretudo pelo Concílio de Éfeso [431])....


gibraltarino | adj. | n. m.

Relativo a Gibraltar, território britânico no Sul da Península Ibérica....


jérsei | n. m.

Tecido de malha, fino, macio e elástico, feito de lã, algodão e fibras sintéticas [Foi fabricado pela primeira vez na ilha de Jersey, dependência da coroa britânica, onde era usado por pescadores]....


laborismo | n. m.

Conjunto das doutrinas e do pensamento político do partido trabalhista britânico....


jersey | n. m.

Tecido de malha, fino, macio e elástico, feito de lã, algodão e fibras sintéticas [Foi fabricado pela primeira vez na ilha de Jersey, dependência da coroa britânica, onde era usado por pescadores]....


camone | n. 2 g.

Indivíduo britânico ou norte-americano....


fenianismo | n. m.

Conjunto de princípios, atitudes e objectivos do movimento nacionalista irlandês que, entre o final do século XIX e o início do século XX, se opunha ao domínio britânico, lutando por uma Irlanda independente....


britanismo | n. m.

Qualidade do que é britânico....


gibraltino | adj. | n. m.

Relativo a Gibraltar, território britânico no Sul da Península Ibérica....


trabalhismo | n. m.

Conjunto de teorias sobre a situação económica dos operários....


Elemento químico artificial (símbolo: Rf), de número atómico 104....


thatcherismo | n. m.

Conjunto das convicções e práticas políticas, económicas e sociais defendidas por Margaret Thatcher (1925-2013), primeira-ministra britânica de 1979 a 1990, nomeadamente em relação ao mercado livre, ao controlo apertado da despesa pública, à redução de impostos e à privatização....


anguilano | adj. | n. m.

Que é da ilha de Anguila, território britânico ultramarino....


godeme | n. m.

Indivíduo britânico ou norte-americano....


laborista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a laborismo....


trabalhista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a trabalhismo....


wesleyano | adj. | adj. n. m.

Relativo a wesleyanismo ou metodismo....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).


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