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bolsito

abolsado | adj.

Que faz pregas ou bolsos (vestido)....


aljafra | n. f.

Bolso ou seio da rede de arrastar....


pixulé | n. m.

Dinheiro miúdo (ex.: no bolso só tinha pixulé)....


fijola | n. f.

Tira de cabedal ponteada, formando bolso em volta de duas peças de couro....


mosquetão | n. m.

Peça que, na extremidade de um fio ou de uma corrente, o liga com uma argola a um objecto, geralmente pendente (ex.: mosquetão do relógio de bolso)....


corta-bolsos | n. 2 g. 2 núm.

Gatuno que corta os bolsos das vítimas....


algibeira | n. f.

Compartimento de uma peça de vestuário que serve para guardar pequenos objectos....


cotão | n. m.

Pêlo que soltam os panos....


porão | n. m.

Espaço no interior do navio destinado à carga ou a provisões....


minirrádio | n. m.

Rádio de pequenas dimensões (ex.: minirrádio de bolso)....


chulca | n. f.

Bolso externo de casaco....


balalaica | n. f.

Instrumento musical de três cordas, de forma triangular e com uma pequena abertura circular de ressonância, tradicional da música popular russa....


gibeira | n. f.

Compartimento de uma peça de vestuário que serve para guardar pequenos objectos....


chino | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à República Popular da China, país asiático....


livro | n. m.

Conjunto de folhas de papel, em branco, escritas ou impressas, soltas ou cosidas, em brochura ou encadernadas....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber se existe hífen nas seguintes palavras: área-meio, procuradoria-geral, coordenação-geral, coordenador-geral, procurador-geral-adjunto?
À excepção de procuradoria-geral, nenhuma das outras palavras que menciona tem registo nos dicionários de língua portuguesa por nós consultados. No entanto, o adjectivo geral liga-se com frequência por hífen ao substantivo quando este designa cargo ou organismo. A formação de palavras pela hifenização de dois substantivos, como é o caso de área-meio, também é frequente. Neste caso, o substantivo meio funciona como determinante do substantivo área.

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