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bispo

emérito | adj.

Que se reformou ou aposentou, mantendo ainda algumas funções e regalias inerentes ao cargo (ex.: bispo emérito)....


ecuménico | adj.

Diz-se de concílio presidido pelo papa e para que são convocados todos os bispos do mundo católico....


cáliga | n. f.

Cada uma das meias, geralmente de seda, usadas por bispos em cerimónias litúrgicas por cima das meias normais....


consagrante | adj. 2 g. | n. m.

Prelado que sagra um bispo....


diocese | n. f.

Território em que um bispo exerce jurisdição espiritual....


encíclica | n. f.

Carta circular do papa aos bispos sobre dogma ou disciplina da Igreja....


provigário | n. m.

Eclesiástico que faz as vezes de bispo....


tunicela | n. f.

Espécie de casula que os bispos usavam entre a vestimenta e a alva....


jacobita | n. 2 g.

Membro de uma seita religiosa, fundada no século IV, por Jacob Baradeo, bispo de Edessa....


jansenismo | n. m.

Doutrina de Jansénio, bispo de Ypres (séculos XVI-XVII), sobre a graça e a predestinação....


Doutrina de Prisciliano (bispo herético espanhol [aproximadamente 335-385]), mistura do gnosticismo com o maniqueísmo....


rogatória | n. f.

Pedido dirigido pelos fiéis de uma diocese a um metropolitano, para que certo eclesiástico seja nomeado bispo daquela diocese....


temporalidade | n. f. | n. f. pl.

Jurisdição do poder temporal de um bispo, cabido, etc....


apolinarismo | n. m.

Doutrina herética de Apolinário (310-390), bispo de Laodiceia....


autocéfalo | adj. | n. m.

Bispo grego não sujeito à jurisdição do patriarca....


bispote | n. m.

Recipiente portátil para urina ou dejectos humanos....


episcopado | n. m.

Dignidade e exercício da jurisdição de bispo....


Teoria ou doutrina segundo a qual a assembleia dos bispos tem autoridade superior à do papa....


episcopisa | n. f.

Mulher que é chefe espiritual de uma diocese. (Masculino: bispo, epíscopo.)...



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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