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    Definições



    Pesquisa nas Definições por:

    bisbórria

    chichimeco | n. m.

    Pessoa que tem cara de fome....


    brochote | n. m.

    Indivíduo insignificante, sem valor....


    cabulete | n. m.

    Indivíduo desprezível....


    sanfona | n. f. | n. 2 g.

    Instrumento musical de cordas, com caixa em forma de meia pêra, teclas e uma roda de friccionar as cordas movida por meio de uma manivela, geralmente tocado sobre os joelhos....


    bisbórrias | n. m. 2 núm.

    O mesmo que bisbórria....


    piléu | n. m.

    Parte superior e dilatada do cogumelo....


    safardana | n. m.

    Indivíduo desprezível ou sem importância....


    lona | n. f. | n. m.

    Conversa astuciosa para enganar....


    bisbórria | n. 2 g.

    Indivíduo desprezível ou sem importância....


    bigorrilhas | n. 2 g. 2 núm.

    Pessoa desprezível, reles, vil....


    zé-quitólis | n. m. 2 núm.

    Homem inútil ou de pouca importância....



    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?