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bilhete

BI | sigla

Sigla de bilhete de identidade....


câmbio | n. m.

Aquela em que se fazem operações de câmbio e se vendem bilhetes de lotaria....


missiva | n. f.

Carta, epístola ou bilhete que se manda a alguém....


módulo | n. m.

Bilhete obliterável de transportes públicos....


pule | n. f.

Bilhete de aposta nas corridas de cavalos....


bilheteria | n. f.

Local onde se vendem bilhetes. (Equivalente no português de Portugal: bilheteira.)...


tíquete | n. m.

Bilhete ou senha que permite o direito de admissão a um lugar ou o acesso a um serviço....


boletim | n. m.

Bilhete que serve para exprimir um voto....


gasparinho | n. m.

A mais pequena das fracções em que se divide um bilhete de lotaria....


picador | adj. | n. m.

Instrumento usado para picar os bilhetes de caminho-de-ferro....


rifa | n. f.

Sorteio de objectos por meio de bilhetes numerados....


bilhetagem | n. f.

Sistema de emissão, venda e validação de bilhetes (ex.: bilhetagem electrónica)....


pendura | n. f. | n. 2 g.

Pessoa que viaja pendurada no exterior de um eléctrico, para não pagar bilhete. (Equivalente no português do Brasil: pingente.)...


obliteradora | n. f.

Máquina empregada na obliteração ou marcação de selos, bilhetes, senhas, etc., para impedir a sua reutilização....


bilhetada | n. f.

Grande porção de bilhetes....


bilhete | n. m.

Escrito curto, em forma de carta sem cerimónia....


bilheteira | n. f.

Salva ou prato para cartões ou bilhetes-de-visita....


bilheteiro | n. m.

O que vende bilhetes ao público, nos teatros, etc....


torpedo | n. m.

Bilhete entregue por intermediário, geralmente em local público e com intenções amorosas....



Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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