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belinhos

apolíneo | adj.

Relativo a Apolo, deus grego (ex.: culto apolíneo)....


bel | adj. 2 g. 2 núm.

O mesmo que belo....


bleso | adj.

Que fala de modo confuso ou pouco perceptível....


calipígio | adj.

Que tem formosas nádegas (ex.: corpo calipígio; Vénus calipígia)....


eucromo | adj.

Que tem belas cores....


flóreo | adj.

Relativo a flor....


lindo | adj. | interj.

Belo; formoso....


| adv. | conj. coord.

Neste instante (ex.: saia já daqui!)....


pulcro | adj.

Que possui grande beleza (ex.: pulcra donzela)....


surpreendente | adj. 2 g.

Que surpreende, que toma de improviso....


venusto | adj.

Que tem grande beleza (ex.: rosto venusto; versos venustos)....


beau monde | loc.

A sociedade escolhida; o escol....


velido | adj.

Bonito, belo, formoso....


horripilante | adj. 2 g.

Que causa arrepio ou horripilação; que horripila (ex.: frio horripilante)....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


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