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barbaça

barbaçana | n. m.

Homem que usa barba comprida ou pouco cuidada....


barbaças | n. m. 2 núm.

Homem de barba espessa, comprida ou pouco cuidada....


barbaças-amarelado | n. m. 2 núm.

Ave (Stactolaema anchietae) da família dos libiídeos....


Ave (Gymnobucco calvus) da família dos libiídeos....


barbaças-careca | n. m. 2 núm.

Ave (Gymnobucco calvus) da família dos libiídeos....


barbaças-enlutado | n. m. 2 núm.

Ave (Tricholaema lacrymosa) da família dos libiídeos....


barbaças-hirsuto | n. m. 2 núm.

Ave (Tricholaema hirsuta) da família dos libiídeos....


Ave (Trachyphonus usambiro) da família dos libiídeos....


barbaças-pardo | n. m. 2 núm.

Ave (Gymnobucco sladeni) da família dos libiídeos....


barbaças-perlado | n. m. 2 núm.

Ave (Trachyphonus margaritatus) da família dos libiídeos....


barbaças-verde | n. m. 2 núm.

Ave (Stactolaema olivacea) da família dos libiídeos....




Dúvidas linguísticas



Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais deles?
Os elementos de composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras, normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.

But- é redução de butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga", através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento butir-. Et- é redução de éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether. Met- é redução de metilo, que tem origem no grego méthu, “vinho” e em húle,”madeira”. Em relação a prop-, trata-se de uma redução de propiónico, derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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