PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

azulão

zuarte | n. m.

Pano azul ou preto de algodão....


azulão | adj. | n. m.

Que tem um tom de azul muito forte....


Ave passeriforme (Cyanoloxia glaucocaerulea) da família dos cardinalídeos, de bico forte e preto, plumagem azul-celeste com ventre acinzentado (no macho) e castanha com ventre alaranjado (na fêmea), encontrada em zonas de vegetação baixa na América do Sul....


Ave passeriforme (Cyanoloxia rothschildii) da família dos cardinalídeos....


Ave passeriforme (Cyanocompsa parellina) da família dos cardinalídeos....


Ave passeriforme (Cyanoloxia cyanoides) da família dos cardinalídeos....


tiatã | n. m.

Ave passeriforme (Cyanoloxia brissonii) da família dos cardinalídeos, de plumagem azul-escura (no macho) e castanha (na fêmea), com bico forte e preto, encontrada perto de zonas pantanosas ou florestais na América do Sul....


Ave passeriforme (Cyanoloxia glaucocaerulea) da família dos cardinalídeos, de bico forte e preto, plumagem azul-celeste com ventre acinzentado (no macho) e castanha com ventre alaranjado (na fêmea), encontrada em zonas de vegetação baixa na América do Sul....


Ave passeriforme (Cyanocompsa parellina) da família dos cardinalídeos....


Ave passeriforme (Cyanoloxia brissonii) da família dos cardinalídeos, de plumagem azul-escura (no macho) e castanha (na fêmea), com bico forte e preto, encontrada perto de zonas pantanosas ou florestais na América do Sul....


gurundi-azul | n. m.

Ave passeriforme (Cyanoloxia brissonii) da família dos cardinalídeos, de plumagem azul-escura (no macho) e castanha (na fêmea), com bico forte e preto, encontrada perto de zonas pantanosas ou florestais na América do Sul....


Ave passeriforme (Cyanoloxia rothschildii) da família dos cardinalídeos....


Ave passeriforme (Cyanoloxia brissonii) da família dos cardinalídeos, de plumagem azul-escura (no macho) e castanha (na fêmea), com bico forte e preto, encontrada perto de zonas pantanosas ou florestais na América do Sul....


Ave passeriforme (Myiagra ferrocyanea) da família dos monarquídeos....




Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

Ver todas