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atrofiado

abiótico | adj.

Diz-se da zona ou dos lugares onde a vida animal ou vegetal não é possível, ou fica, pelo menos, atrofiada....


atrofiado | adj.

Que tem atrofia (ex.: órgão atrofiado)....


atrófico | adj.

Relativo ou pertencente a atrofia....


estiolado | adj.

Fraco, raquítico, debilitado, atrofiado....


obsoleto | adj.

Caído em desuso; que já não se usa....


hemifacial | adj. 2 g.

Relativo à metade da face (ex.: atrofia hemifacial; espasmo hemifacial)....


amaurose | n. f.

Cegueira mais ou menos completa causada pela atrofia do nervo óptico....


escleroderme | n. f.

Doença que provoca o endurecimento anormal dos tecidos orgânicos, provocando endurecimento da pele, rigidez das articulações e atrofia progressiva dos músculos....


gangão | n. m.

Usado na locução adverbial de gangão, de escantilhão; de corrida....


miopatia | n. f.

Atrofia muscular grave, de carácter progressivo....


Doença que provoca o endurecimento anormal dos tecidos orgânicos, provocando endurecimento da pele, rigidez das articulações e atrofia progressiva dos músculos....


engaranho | n. m.

Fraqueza geral que atrofia as crianças; raquitismo....


anosteose | n. f.

Atrofia senil dos ossos....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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