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    assassínio

    pistolagem | n. f.

    Acção de pistoleiro, geralmente assassínio encomendado....


    assassínio | n. m.

    Acto de assassinar; assassinato....


    morte | n. f.

    Homicídio, assassínio....


    uxoricídio | n. m.

    Assassínio da mulher cometido pelo marido....


    Assassínio de um cônjuge cometido pelo outro cônjuge....


    occisão | n. f.

    Acto de matar (ex.: ficou provada a participação do réu na occisão da vítima)....


    feminicídio | n. m.

    Assassínio de mulher ou de jovem do sexo feminino....


    femicídio | n. m.

    Assassínio de mulher ou de jovem do sexo feminino....


    chacinar | v. tr. e intr.

    Provocar uma grande matança ou assassínio com violência....


    deicida | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

    Relativo a deicídio ou ao assassínio de um deus (ex.: decisão deicida; narrativa deicida)....


    deicídio | n. m.

    Assassínio de um deus....




    Dúvidas linguísticas


    A dúvida é se o verbo parabenizar necessita de uma preposição. No caso seria "o Banco real parabeniza os ingressantes na UFU" ou "o Banco real parabeniza aos ingressantes à UFU"?


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?