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armazém

armazém | n. m.

Local, geralmente espaçoso, onde se guardam coisas em grandes quantidades (ex.: armazém de géneros alimentícios, armazém de munições)....


armazenista | n. 2 g.

Pessoa que tem armazém ou está dele encarregado....


barracão | n. m.

Barraca grande, de madeira, coberta de telhado ou de folhas de zinco, para habitação provisória, escritório ou armazém de materiais de construção....


empilhadora | n. f.

Carrinho com uma espécie de elevador na parte dianteira destinado a empilhar (fardos, sacos, paletes, etc.) em armazéns, depósitos, transportadoras, etc....


galpão | n. m.

Construção coberta, geralmente de grandes dimensões, aberta num dos lados, usada para armazenar material, máquinas, mercadorias, etc....


Quantia que se paga por depositar alguma coisa em armazém....


enseirador | n. m.

Aquele que enseira os figos passados, nos armazéns onde estes se preparam para o comércio....


fiel | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Guarda de armazém....


prontuário | n. m.

Lugar onde se arrecadam coisas que de um momento para outro podem ser precisas....


taberna | n. f.

Loja onde se vende vinho a retalho....


tijolaria | n. f.

Armazém onde se vendem tijolos....


Serviço que o cliente assegura a si próprio em certos restaurantes ou armazéns, geralmente escolhendo e transportando a um terminal para pagamento....


bodega | n. f.

Taberna suja....


godão | n. m.

Armazém; depósito na antiga Índia Portuguesa....


retém | n. m.

Armazém onde se recolhem géneros que não têm pronta saída ou que se reservam para determinada contingência....


depósito | n. m.

O que se guarda (de outrem)....


self-service | n. m.

Serviço que o cliente assegura a si mesmo em certos restaurantes ou armazéns....


sucursalismo | n. m.

Forma de comércio concentrado que dispõe de uma sede composta de um grande número de armazéns....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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