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aquaticidade

aquático | adj.

Pertencente ou relativo à água....


Que vive em meio aquático e terrestre (ex.: mamífero semiaquático)....


conferva | n. f.

Planta aquática de filamentos verdes, vulgarmente chamada limo....


chibé | n. m.

Mistura refrigerante de farinha com água e açúcar....


dítico | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que mergulha....


galcónia | n. f.

Planta aquática, de folhas delgadas e flores encarnadas....


pálamo | n. m.

Membrana que liga os dedos de certas aves, répteis e mamíferos aquáticos....


pelicano | n. m.

Género de aves palmípedes aquáticas de grande porte, com bico forte, dotado de uma bolsa dilatável na mandíbula inferior....


salvínia | n. f.

Género de plantas aquáticas flutuantes....


water polo | n. m.

O mesmo que pólo aquático....


xântio | n. m.

Planta aquática....


oceanário | n. m.

Conjunto de instalações, geralmente de grandes dimensões, onde se conservam plantas e animais aquáticos vivos, para estudo e observação....


corricão | n. m.

Processo de caça em que o caçador faz levantar os animais a caçar por meio de cães (ex.: caça de corricão; caçar a corricão)....


gigoga | n. f.

Designação comum dada a várias plantas da família das ninfeáceas....


anfíbio | adj. | n. m.

Que tanto vive na terra como na água....


artena | n. f.

Ave aquática palmípede....


assobiadeira | n. f.

Ave palmípede aquática (Anas penelope) da família dos anatídeos, cujo macho adulto tem cabeça arruivada....


borrelho | n. m.

Designação comum a diversas aves aquáticas da família dos caradriídeos....


botelho | n. m.

Pequena medida antiga, menor que o celamim....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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