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aprendizagem

Que envolve a transmissão e aprendizagem de conhecimentos técnicos para o desempenho de uma profissão (ex.: curso técnico-profissional)....


escola | n. f.

Aprendizagem, ensino, tirocínio....


Dificuldade na aprendizagem da ortografia....


inatismo | n. m.

Teoria que defende a existência de ideias, capacidades ou atitudes que nascem com o homem, sem necessidade da experiência ou da aprendizagem....


discência | n. f.

Estado de quem aprende ou de quem é discente ou aprendente....


artinha | n. f.

Manual para aprendizagem teórica de noções básicas de música....


Forma de aprender por si mesmo (ex.: promoção da capacidade de auto-aprendizagem e do espírito crítico)....


hipnopedia | n. f.

Aprendizagem induzida durante o sono....


opsimatia | n. f.

Vontade tardia de aprender....


Acto ou efeito de voltar a fazer uma aprendizagem (ex.: processo de reaprendizagem motora)....


Conjunto de processos de aquisição ou de aprendizagem, através dos quais um indivíduo se apropria da cultura do grupo a que pertence....


interlíngua | n. f.

Estádio intermediário na aprendizagem ou na utilização de uma segunda língua, ou de uma língua estrangeira, em que um falante não nativo ainda não domina totalmente a língua-alvo e tem muitas interferências da língua materna....


Seita anabaptista alemã do século XVI que condenava a aprendizagem e a leitura, defendendo a ignorância como meio de salvação....


Aprendizagem em contexto escolar durante um tempo inferior à média ou à escolaridade mínima obrigatória (ex.: a prioridade é eliminar o analfabetismo e a subescolarização dos jovens e adultos)....


tirocínio | n. m.

Primeiro ensino ou primeira formação....


empinanço | n. m.

Aprendizagem rápida de matéria ou informação para guardar na memória, sem realmente compreender....


encornanço | n. m.

Aprendizagem rápida de matéria ou informação para guardar na memória, sem realmente compreender....


aprendizado | n. m.

Disciplina central da inteligência artificial que se dedica ao estudo e ao desenvolvimento de algoritmos e programas que permitem dotar o computador da capacidade de efectuar determinada tarefa sem recurso à intervenção humana (por exemplo, classificação de emails como lixo, reconhecimento de voz, etc.). [Equivalente no português de Portugal: aprendizagem automática.]...



Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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